A trajetória do pintor catarinense Victor Meirelles, de Desterro, atual Florianópolis, aos estudos na Academia Nacional de Belas Artes (RJ), onde posteriormente lecionou, sua vivência na Europa, com destaque para suas grandes obras de pintura histórica, encomendas do Imperador Dom Pedro II. Destaque para os quadros A Primeira Missa no Brasil (sobre o Descobrimento), Batalha de Guararapes (sobre a presença holandeza no Brasil) e Combate Naval de Riachuelo (sobre a Guerra do Paraguai).
Tema: BIOGRAFÍA
Tags: arte, artista, história, império, pintor, república, século_19, victor_meirelles
Programa Relacionado: Clássicos da Arte
País: Brasil
Duração: 24'
Diretor: Penna Filho
Produtor: Guido Zandonai e Zeca Pires
Ano: 1996
Fotografia: Rodolfo Ancona Lopez
Festivais:
Selecionado para Gramado (1996), Brasília (1996) e Vitória(convidado, 1996); finalista do Prêmio Funarte (para obras de vários gêneros sobre o patrimônio cultural).
Filmografia do
Diretor:
Doce de Coco (2009, longa, vencedor de edital do Governo de SC - a ser lançado em outubro/09); Um Craque Chamado Divino (2006, longa/doc, lançado em circuito e homevideo); Alma Açoriana (2001,média/doc); Fendó-Tributo a Uma Guerreira (2000, média/doc); Naturezas Mortas (1995, curta/doc); Universidade de São Paulo-USP(1980,média/doc); Memória Social Urbana(1978, média/doc); Herança (1976,curta/doc); Até o Último Mercenário(1971, longa); O Diabo Tem Mil Chifres(1970, longa); Amores deum Cafona(codireção, 1970/71); Águias de Fogo (Roteirista e Diretor-Assistente; 1967/68, série ficcional de 26 episódios em 35mm para televisão); Mensagem (1967, curta).
Sensibilizar, provocar, alegrar, emocionar e inspirar. A Mostra CurtaDoc convida o público a vivenciar a força transformadora do cinema, valorizando produções de curta-metragem que retratam a diversidade e a complexidade da realidade brasileira — com especial atenção a temas sociais, ambientais e culturais.
Palestras . Diálogos . Oficina A riqueza dos documentários brasileiros como ampliação de horizontes dos estudantes para as coisas do mundo. Possibilidades de mediação, circulação de saberes, emoções e experiências, numa perspectiva de valorização da diversidade cultural e dos direitos humanos.
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