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Lei da Mulher
Mulheres tão diferentes com uma história em comum: todas são vítimas de violência, seja sexual, moral ou psicológica. Elas compartilham esperanças e angústias relativas à violência de gênero, inclusive praticada contra mulheres deficientes. O curta revela o Brasil como pioneiro na criação de uma lei para a mulher, a Lei Maria da Penha, um grande avanço na luta pelos direitos humanos, que protege a mulher independentemente de sua cor, raça ou deficiência.
Tema: DIREITOS HUMANOS
Tags: direitos, lei_maria_da_penha, mulher, preconceito, violência
FICHA TÉCNICA
País: Brasil
Duração: 12'17"
Diretor: Juan Zapata
Produtor: Juan Zapata
Ano: 2010
Formato: HD
Montagem: Nathalia da Silva, Voltaire Barbieri e Samir Jaime
Som Direto: Edson Gandolfi
Fotografia: Edson Gandolfi e Eduardo Pua
Trilha: Rafael Rhoden e Julio Neto
Festivais:
14˚ Festival Internacional de Cine de Derechos Humanos - Buenos Aires / Argentina
Filmografia do
Diretor:
Juan Zapata é diretor, roteirista e produtor formado na Escola de Cinema de Cuba. Realizou os documentários “Fidelidad” (2004, 48 min, DV), Prêmio Walter da Silveira no Festival da Bahía 2005; “Quinta
Bienal do Mercosul” (2005, 26 min, DV); “A Dança da Vida” (2007, 80 min, 35mm); “Em Branco” (2007, 28 min, DV) e “Ato de Vida” (2009, 56 min, HD).
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MOSTRA CurtaDoc
Sensibilizar, provocar, alegrar, emocionar e inspirar. A Mostra CurtaDoc convida o público a vivenciar a força transformadora do cinema, valorizando produções de curta-metragem que retratam a diversidade e a complexidade da realidade brasileira — com especial atenção a temas sociais, ambientais e culturais.
SEMINÁRIO EducaDoc
Palestras . Diálogos . Oficina A riqueza dos documentários brasileiros como ampliação de horizontes dos estudantes para as coisas do mundo. Possibilidades de mediação, circulação de saberes, emoções e experiências, numa perspectiva de valorização da diversidade cultural e dos direitos humanos.
Realização
Parceiros
Uma triste realidade! Mais a cada dia as mulheres que sofrem qualquer tipo de violência estão perdendo o medo e denunciando.Muito importante esses documentários e que seja compartilhados para que mais mulheres vejam.