O Rio de Janeiro é uma cidade de contrastes, riqueza e pobreza convivendo lado a lado e em conflito. Exemplo ideal da região latino americana. A cidade cresce e se moderniza na medida em que exclui e aumenta a segregação sócio-espacial. Mas é justamente dessas áreas marginalizadas que novas e interessantes propostas estão surgindo.
Vocês irão participar do desenvolvimento das cooperativas de reciclagem. Organizações voluntárias de catadores, que a partir dos resíduos da sociedade de consumo, começam a desenvolver alternativas de renda e de participação democrática. Aí estão algumas das soluções para uma cidade à beira do caos social.
Na comunidade do Jacarezinho moradores, por meio de auto-organização fundam a COOPAMA (Cooperativa de Amigos do Meio Ambiente), e criam, segundo eles mesmos, uma possibilidade de resistência.
Do Complexo da Maré saem os trabalhadores da COOTRABOM (Cooperativa dos Trabalhadores de Bonsucesso) para seus postos no projeto de revitalização do manguesal da Ilha do Fundão.
Coop.Liberdade. Egressos do sistema penitenciário, indivíduos que sofrem cotidianamente o preconceito e a discriminação, fundam uma cooperativa voltada para pessoas que saem do cárcere.
A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares vinculada a Coordenação de Pós-Graduação e Pesquisa em Emgenaharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ITCP/COPPE/UFRJ) assessora estes grupos tanto no que diz respeito a sua gestão cooperativa como também na sua viabilidade econômica.

Tema: INCLUSIÓN

Tags: autogestão, cooperação, cooperativismo_popular, incubadora, reciclagem

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