Prêmios:
Realizado com recursos do Prêmio Estímulo da Secretaria de Estado da Cultura e apoio institucional da Prefeitura do Município de São Paulo, Lei 10.923/90, recebeu em festivais os prêmios Especial do Júri e da Crítica Especializada, como Melhor Documentário de CM, no Festival de Brasília; Troféu Samburá, como Melhor Filme no V Cine Ceará; Melhor Montagem no Guarnicê, de São Luís do Maranhão e Prêmio Multicurtas do canal Multishow.

Festivais:
Festivais de Havana, Trieste, Brasília, Gramado, Bahia, Cuiabá, Cine Ceará, Guarnicê, de São Luís do Maranhão Curtas Inéditos SP, O Cinema Cultural Paulista, SP, Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo, Festival Internacional de Curtas-metragens de Belo Horizonte, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Mostra Curta Cinema do CCBB - RJ, Mostra Internacional do Cineclube Vitória, em Campinas-SP, Mostra Curta Circuito - SP Mostra Todos com o Cinema, da Parabólica Brasil, em Olinda, PE, e Mostra Os Curtas Premiados, Última Safra, promovida pela Funarte, por várias cidades brasileiras. Abriu o 1º Festival de Cinema Universitário de Niterói, foi apresentado em diversas ocasiões no Centro Cultural São Paulo, acompanhou as sessões de A Hora e Vez de Augusto Matraga dentro do programa Clássicos do Cinema Brasileiro, no Espaço Unibanco de Cinema, e de Crumb, no Cine Sesc

Filmografia do Diretor:
AMILCAR M. CLARO - filmografia do diretor

TRÍADE-GALERIA DE ESPELHOS, 2011

HYGIENE, 2010

TEATRO E CIRCUNSTÂNCIA, 2009-2010

O TEATRO SEGUNDO ANTUNES FILHO, 2006

ATIBAIA DE CONGOS E MOÇAMBIQUES, 2005

IMENSIDADE, 2003

NÁUFRAGO, 1998

ROBERTO, 1994

É O CIRCO DE NOVO, 1989

ESTAÇÃO DA LUZ, 1989

Além de outros trabalhos para cinema e televisão

Comentário do Diretor: ROBERTO, este documentário de curta metragem, é um olhar sobre a vida e a obra de ROBERTO SANTOS, realizador de quem tive o privilégio de ser aluno na faculdade de cinema e, por dez anos, assistente em cinco de seus filmes, além de co-roteirista em duas dessas produções.

Cineasta fundamental, cuja trajetória de realizador se misturou e se confundiu com a própria história do moderno cinema paulista, Roberto Santos foi autor de filmes antológicos como O Grande Momento e A Hora e Vez de Augusto Matraga, entre outros.

Neste curta, que é narrado na primeira pessoa pelo cineasta, a voz de Roberto Santos aparece sobre imagens de todos os filmes longos que realizou e de outros momentos de sua vida, ligando pontos diversos, que comentam e estabelecem paralelos entre sua trajetória profissional e a sua vida pessoal.

O interesse pelo tema apresentado neste filme se justifica não apenas pelos valores estéticos da obra de Roberto Santos mas também pelo pensamento que a produziu, discutindo --a partir da observação do homem, mais especificamente do homem comum brasileiro, figura recorrente em seus trabalhos--, questões humanas, o que conduz tais observações ao plano universal.