O nome Manaus vem da tribo Manaós da região do Rio Negro e Solimões. Na linguagem indígena, Manaós significa “Mãe dos Deuses”. Em decorrência do aumento populacional ao longo de várias décadas, ocorreu também a escassez de recursos, referente a uma qualidade de vida, o que ocasionou desde o início a diferença social. Atualmente no Amazonas habitam aproximadamente 64.000 indígenas de várias etnias. Com o crescimento demográfico a tecnologia e as doenças chegaram até as aldeias indígenas tornando-se necessário a integração de duas culturas, a indígena e a dos povos imigrantes. Os povos indígenas clamam por melhorias na habitação, saúde, educação e oportunidades nesta nova sociedade.
Tema: COTIDIANO
Continuação: Parte 1 - Parte 2
País: Brasil
Duração: 18'
Diretor: DJ Mellody
Produtor: DJ Mellody
Ano: 2011
Formato: HD
Montagem: DJ Mellody e Armando Assad
Som Direto: Studio Technomix
Fotografia: Wagner Farias
Trilha: Cânticos Indígenas
Filmografia do
Diretor:
Jaime Jean dos Santos (Dj Mellody) nasceu em Manaus no estado do Amazonas, em 1972, casado, domiciliado em Manaus, atualmente trabalha no ramo de produções audiovisual e disc jockey (DJ). Sua primeira produção audiovisual foi o filme de longa metragem digital ‘ Guerra Urbana o filme’, seguida pelo ‘Guerra Urbana 2’, produziu também o curta metragem ‘O Preço da Promessa’ documentário escolhido no Festival ‘Entretodos’ em São Paulo em 2010 e o curta metragem ‘Bala Perdida’ e agora em 2011 o documentário ‘ Tribos Urbanas’.
Comentário do Diretor: OS FILMES DO DIRETOR MELLODY SÃO PRODUZIDOS EM FULL HD E EDITADOS PELO MESMO, SEM APOIO FINANCEIRO.
Sensibilizar, provocar, alegrar, emocionar e inspirar. A Mostra CurtaDoc convida o público a vivenciar a força transformadora do cinema, valorizando produções de curta-metragem que retratam a diversidade e a complexidade da realidade brasileira — com especial atenção a temas sociais, ambientais e culturais.
Palestras . Diálogos . Oficina A riqueza dos documentários brasileiros como ampliação de horizontes dos estudantes para as coisas do mundo. Possibilidades de mediação, circulação de saberes, emoções e experiências, numa perspectiva de valorização da diversidade cultural e dos direitos humanos.
Um documentário excelente, temos que valorizar nossa cultura.