O Maracatu no Ceará é lento, lembra o banjo, os rostos pintados com um mistura de tinta e vaselina enfeitam reis, príncipes Rainhas negras, e a representação da corte Africana em solo estrangeiro. É lindo ver o maracatu do Ceará.

Os caretas são divindades da Floresta que encontram no sitio de Judas um lugar onde, através do sincretismo, da força e da fé, o desejo nasce e transborda em forma de danças e sons.

Ruínas e memórias das pessoas que permanecem em Oiticica. 

Retrata histórico do ritmo do Maracatu cearense dentre o movimento, a resistência e a libertação.

José de Oliveira nasceu cego e aprendeu a tocar rabeca com o pai. Durante muito tempo atuaram em dupla, cantando e tocando rabeca, até a morte do pai, em 1997, aos 86 anos, . Chegaram a gravar um disco juntos. Hoje em dia, eventualmente, faz dupla com um primo, também cego. Costuma apresentar-se em feiras […]

É fim de tarde quando o vento passa.