“O documentário é uma arquitetura do inesperado.” Evaldo Mocarzel, Gláucia Grigolo e Sérgio Roizenblit comentam sobre essa característica do documentário e a responsabilidade em lidar com ela.
Cinema digital em questão neste Curtas Palavras. Falam sobre o tema Ralf Tambke, diretor de fotografia, Joana Nin, documentarista, e Antônio Carlos Fontoura, cineasta.
Marcos Henrique Lopes, documentarista, e Jorge Oliveira, cineasta, contam que referências buscam e trazem para seus trabalhos.
Nessa edição do Curtas Palavras o documentarista Sérgio Roizenblit e a atriz e documentarista Gláucia Grigolo, falam sobre a montagem no documentário.
Os professores de cinema Mauro Pommer e Ramayana Lira, o documentarista Garção Borges e os cineasta Vicente Ferraz e Luiz Carlos Lacerda refletem sobre a realidade da distinção entre os dois gêneros.
Reflexões sobre os principais festivais latino-americanos, e como estes eventos contribuem para difusão do cinema independente. Com a palavra: Garção Borges, documentarista, Inês Agresott (Festival de Cusco), Leonardo Ripamonte (Canal Brasil), Mário Parente (Florianópolis Audiovisual Mercosul), Júlia Silva (Festival La Cinta Corta), Francisco César Filho (Fórum dos Festivais).
O montador Giba Assis Brasil e o cineasta Carlos Nader refletem sobre a montagem e a construção de significados.
Curtas Palavras traz o depoimento do cineasta Carlos Gerbase sobre o cuidado na escolha da trilha sonora no documentário.
O cineasta Kiko Goifman e os documentaristas Ricardo Dias Picchi, Sergio Roizenblit e Claudia Priscilla falam sobre as vantagens e desvantagens dos atuais modelos de incentivo à produção de filmes.
Sensibilizar, provocar, alegrar, emocionar e inspirar. A Mostra CurtaDoc convida o público a vivenciar a força transformadora do cinema, valorizando produções de curta-metragem que retratam a diversidade e a complexidade da realidade brasileira — com especial atenção a temas sociais, ambientais e culturais.
Palestras . Diálogos . Oficina A riqueza dos documentários brasileiros como ampliação de horizontes dos estudantes para as coisas do mundo. Possibilidades de mediação, circulação de saberes, emoções e experiências, numa perspectiva de valorização da diversidade cultural e dos direitos humanos.