Falam sobre Cinema Digital: Gualberto Ferrari, diretor e roteirista; Celso Gonçalves, presidente da ABD/SP; Marx Vamerlatti, diretor de fotografia; e os cineastas Luciano Vidigal, Sandra Alves e Antônio Carlos Fontoura.
Neste capítulo do Curtas Palavras, a jornalista Nelma Salomão, o cineasta Gilberto Scarpa e o diretor e roteirista Gualberto Ferrari falam sobre produção independente.
A convergência entre TV e Internet é o assunto tratado pelo produtor Beto Rodrigues, do Rio Grande do Sul.
Nesse capítulo do Curtas Palavras, o crítico de cinema Jean-Claude Bernardet analisa a ficção e o documentário como duas categorias artificiais criadas para organizar um discurso. Como ele enfatiza “nem sempre é possivel encaixar a realidade da obra dentro desse esquema”. Confira!
Descubra as respostas dos cineastas Fabiano Maciel, Felipe Nepomuceno e André Lavaquial.
A escolha do formato e do tempo certos na opinião de Celso Sabadin, Ivo Branco e Sergio Roizenblit.
O registro imagético e a memória estão em pauta neste capítulo do Curtas Palavras, que tem como entrevistados os cineastas Carlos Nader, Sérgio Sbragia e Evaldo Mocarzel, a crítica de cinema Denise Lopes e o professor Luiz Felipe Soares.
As mídias digitais e as novas tecnologias revolucionaram e democratizaram a produção de cinema. Neste Curtas Palavras, o crítico de cinema Leonardo Mecchi, a documentaristas Consuelo Lins, o cineasta Bhig Villas Boas e o crítico Celso Sabadin comentam o assunto.
Ari Cândido Fernandes e João Carlos Rodrigues falam sobre o manifesto Gênese do Cinema Negro Brasileiro, ou simplesmente Dogma Feijoada, publicado em 2000, durante o Festival Internacional de Curtas de SP, com o objetivo de questionar o papel do negro no cinema.
Sensibilizar, provocar, alegrar, emocionar e inspirar. A Mostra CurtaDoc convida o público a vivenciar a força transformadora do cinema, valorizando produções de curta-metragem que retratam a diversidade e a complexidade da realidade brasileira — com especial atenção a temas sociais, ambientais e culturais.
Palestras . Diálogos . Oficina A riqueza dos documentários brasileiros como ampliação de horizontes dos estudantes para as coisas do mundo. Possibilidades de mediação, circulação de saberes, emoções e experiências, numa perspectiva de valorização da diversidade cultural e dos direitos humanos.