Para a professora de cinema Andrea Scansani, o documentário no Brasil se desenvolve com uma força capaz de quebrar barreiras erguidas pelo doutrinamento narrativo. Corrobora com esta perspectiva o cineasta Pedro Jorge, diretor do filme “A Vermelha Luz do Bandido“, para quem o documentário brasileiro está cada vez mais inventivo.

Ines Peñagaricano, diretora do Instituto do Cinema e Audiovisual do Uruguai (ICAU), Luiz González, diretor do DocMontevideo, Patrícia Bueno, produtora, Ana Cruz, diretora Canal 22 (México), Daniele Vaz, documentarista e Francisco Magnon, produtor, explicam a proposta do DocMontevideo e dimensionam a sua importância para a produção documental do Uruguay e de otros países da América […]

Os cineastas Miguel Curiel (Venezuela) e Luis Ospina (Colômbia) e a produtora brasileira Paula Gomes falam por que o documentário pode ser um instrumento de reflexão e mudança.

Historicamente voltado para o Atlântico, o Brasil encontra no cinema um olhar mais atento para o seu próprio continente. Andrea Scansani, professora de cinema, Eduardo Valente, crítico de cinema, Marcelo Laffitte, cineasta, e a produtora Carol Marins acreditam que os intercâmbios audiovisuais na América Latina são cada vez mais positivos.

Professora de cinema, Amaranta Cesar fala sobre a força performativa que o documentário gera ao registrar os rituais de determinadas comunidades. Ela explica que, mais que um registro, nestes casos o documentário estimula a continuidade da ação documentada.

Isabel Orofino, professora de comunicação, critica o caráter predominantemente tecnicista da educação e reforça o potencial do audiovisual no desenvolvimento da escola como espaço de formação cultural.

O cinema está mudando a relação do Brasil com os países da América Latina? Andrea Scansani, professora de cinema, Patrícia Bueno, produtora, Ana Cruz, diretora do Canal 22 do México, Ines Peñagaricano, diretora do ICAU (Instituto del Cine y Audiovisual del Uruguay), e Eduarto Valente, crítico de cinema, identificam no cinema um caminho natural de […]

O cinema de Pernambuco tem conquistado um espaço diferenciado na cena nacional e internacional. Mas, afinal, por quê? A resposta da cineasta Milena Times aposta nas atitudes individuais e coletivas dos realizadores regionais, aliadas aos incentivos governamentais.

Rafael Ciccarini, Cesar Cavalcanti, Piu Gomes, Paulo Markun e  Cláudia Cárdenas enfatizam que, assim como a produção, a distribuição e a exibição devem ser democratizadas para o cinema nacional.