As motivações pessoais e a preocupação com o público na realização do documentário, por Iur Gomez, documentarista, Jorge Oliveira, cineasta, e Paulo Markun, jornalista.
Os cineastas cariocas André Lavaquial e Antônio Carlos da Fontoura falam sobre o imprevisível na realização do documentário e sobre a atividade coletiva que é a sua produção para contar o que mais os atrai no gênero. André é diretor do documentário Interventores e Antônio Carlos, dos curtas Ver Ouvir, Heitor dos prazeres e Chorinhos e […]
Os documentaristas Vincent Carelli e Ricardo Picchi, e a cineasta Ana Luiza Azevedo avaliam a relevância de novos formatos para o cinema.
Lúcia Murat e Jean-Claude Bernardet destacam o desafio da linguagem própria a ser enfrentado pela produção de documentário.
José Gatti, professor de cinema, desenha um breve panorama do ensino de cinema no Brasil, enquanto o cineasta Evaldo Mocarzel reflete sobre o desafio de se ensinar a fazer arte.
Marcia Paraiso, documentarista, e José Luiz Sampaio, videasta, falam sobre o amadurecimento na concepção do documentário, permitindo que os processos criativos e produtivos sejam mais livres de formatos e ainda assim resultem em filmes deste gênero.
Cezar Migliorin, Sidney Schroeder, Antônio Carlos Fontoura, Luanda Lopes, Felipe Nepomuceno e Celso Sabadin mostram que essa resposta ainda é um intenso debate.
O cineasta Jorge Furtado comenta como o cinema extrapola os limites das salas de projeção.
José Geraldo Couto, Cezar Miglorin, André Lavaquial, Felipe Nepomuceno, Lúcia Murat e Celso Sabadin falam sobre a especial importância da fase de edição para a qualidade e identidade do filme.
Sensibilizar, provocar, alegrar, emocionar e inspirar. A Mostra CurtaDoc convida o público a vivenciar a força transformadora do cinema, valorizando produções de curta-metragem que retratam a diversidade e a complexidade da realidade brasileira — com especial atenção a temas sociais, ambientais e culturais.
Palestras . Diálogos . Oficina A riqueza dos documentários brasileiros como ampliação de horizontes dos estudantes para as coisas do mundo. Possibilidades de mediação, circulação de saberes, emoções e experiências, numa perspectiva de valorização da diversidade cultural e dos direitos humanos.